A ciência, a estatística e a inteligência artificial são usadas para estudar futuros alternativos e moldar o futuro desejado, analisando padrões, dados e evidências, e não por meio de misticismo ou premonição.
É claro que não é possível prever o futuro de forma completa e detalhada, mas se você observar as probabilidades e tendencias usando métodos científicos e analíticos, com certeza poderá antecipar.
Existem indivíduos com alta capacidade de fazer previsões precisas, não por magia, mas por possuírem habilidades como mentalidade aberta, humildade intelectual, capacidade de revisar crenças e de abandonar preconceitos com base em evidências.
Podemos prever o futuro de nossa saúde cuidando dela em busca da longevidade como grandes líderes mundiais, mas não existe fórmula exata, porque cada indivído busca a individualidade.
Socialmente falando, o Brasil creou no passado uma forma de garantir que o aposentado pudesse ter algo para não morrer de tanto trabalhar.
Marco inicial: A Lei Eloy Chaves de 1923 é considerada o marco inicial, pois foi a primeira iniciativa estatal que estabeleceu benefícios como aposentadoria e pensão por morte para trabalhadores.
Após 1923, outros setores como portuários, telegráficos, servidores públicos e mineradores também tiveram benefícios estendidos.
Em 1967, o Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) foi criado pela unificação dos Institutos de Aposentadorias e Pensões (IAPs).
Um marco importante foi a Constituição Federal de 1988, que definiu a seguridade social (previdência, saúde e assistência social) como um direito de todos e dever do Estado, universalizando o acesso.
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) foi criado em 1990, através da fusão de outros órgãos, como o INPS e o IAPAS.
Prever o futuro, então, passa por estudos e acordos sociais. mas quando o futuro vira presente, nos mostra que a solução é viver bem os dias ao invés de esperar o que não se conhece.



